Consagrado no Brasil inteiro, Altamiro Carrilho, 85 anos, é considerado uma lenda viva do choro, tendo se apresentado em mais de 48 países. O flautista e compositor lançou mais de 112 discos e compôs cerca de 200 músicas. Em 2009 e 2010, comemora 68 anos de carreira com o lançamento de três discos, quatro DVDs e um longa-metragem.
5 comentários:
Não entendi a comparação com o jazz. No mais, viva o choro, um estilo musical que atravessa gerações.
Abraços.
Caro Junior Silva,ao meu ver assim como o jazz se tornou não só um estilo mas sim uma "linguagem"(um jeito de se tocar qualquer música)o choro hoje também se tornou não mais um estilo e sim uma linguagem.É simples,por exemplo:ao ouvir um flautista hoje tocando em qualquer roda de samba ou outro estilo;se ele toca choro também facilmente reconhecerás.Obrigado pelo comentário espero que tenha gostado do blog.
Grande post, mas a comparação é meio alienada e desnecessária. Também acredito que ambos os estilos sejam linguagens e, mais do que isso, autônomas: acredito que são suficientemente sólidos e autênticos para não necessitarem de comparações.
Caro César Nigri, a analogia entre os dois estilos foi feita pelo fato de ambos fazerem parte de minha formação e gosto musical,além de linguagem musical, como já foi dito.Concordo com você na questão de independência um do outro mas quero mostrar com este post que existe muita coisa boa genuinamente brasileira e ainda sim pouco difundida.Geralmente pessoas me falam:"-você toca sax?" e "-você toca jazz" e eu respondo :"-eu toco sim, toco choro..."O choro ainda vai ter o reconhecimento merecido!Obrigado pelo comentário.
Não sei fazer comparação ente Jazz e Choro, mas ja vi instrumentistas de Choro improvisarem sobre temas de Jazz. É singularmente impressionante e belo.
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